Neste blog reside um projecto de investigação, ainda em fase experimental, na área da sexualidade, imagem corporal e conjugalidade. Os conteúdos reflectem o interesse da autora nestas temáticas.
O Vasco é uma das Calamity Janes mais velozes da blogosfera, e por isso já disse quase tudo a propósito do lançamento do livro Uma Vida Normal, de Paulo Azevedo com Sofia Arede (Porto Editora). Já li o livro. Sim, é uma boa oferta de Natal, pois merece ser lido e divulgado. Está bem escrito e a história é boa, muito boa. A propósito deste evento, e como a Sofia ainda não é omnipresente e há muito a fazer pelos direitos sexuais dos deficientes, deixo aqui mais uma vez o link para o meu blog preferido relacionado com a sexualidade e deficiência física, ainda que especialmente dedicado aos lesionados vertebro medulares.
So these lighter days can soon begin I'll be alone but maybe more carefree Like a kite that floats so effortlessly I was afraid to be alone Now I'm scared thats how I'd like to be All these faces none the same How can there be so many personalities So many lifeless empty hands So many hearts in great demand And now my sorrow seems so far away Until I'm taken by these bolts of pain But I turn them off and tuck them away 'till these rainy days that make them stay And then I'll cry so hard to these sad songs And the words still ring, once here now gone And they echo through my head everyday And I dont think they'll ever go away Just like thinking of your childhood home But we cant go back we're on our own Oh, But i'm about to give this one more shot And find it in myself I'll find it in myself So were speeding towards that time of year To the day that marks that you're not here And i think I'll want to be alone So please understand if I dont answer the phone I'll just sit and stare at my deep blue walls
Until I can see nothing at all
Only particles some fast some slow
All my eyes can see is all I know Ohh.. But I'm about to give this one more shot And find it in myself I'll find it in myself
Ao revisitar o albúm Alligator (re) encontrei este tema. Semprei que o escuto penso no momento em que @ filh@ sai de casa, momento de transição para o ninho vazio nas famílias "normativas", saída habitualmente para formar novo casal, ou novas formas familiares e de coabitação fora da família de origem, e começar tudo, nunca de novo, levando consigo as diferentes heranças familiares.
* Psicóloga Clínica
* Doutoranda da FPCEUL
* Sexóloga Clínica e Terapeuta Sexual pela Soc. Port. Sexologia Clínica
Agora também estou aqui:
http://www.pontos.pt