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De volta dos dados, estou a olhar para as estruturas familiares relativas à infância e adolescência dos respondentes. Se a família nuclear constitui a norma ou moda estatística, algo esperado, a mim impressiona-me sempre verificar que ainda se promovem as vantagens para a criança de ser criado por uma díade homem-mulher/pais biológicos num país com tanta "boa" gente criada, crescida, evoluída por/em outras formas de família. Saliento a monoparental, a 2ª forma mais prevalente no meu estudo. Famílias monoparentais, uma homenagem, porque é duro educar/tratar/prover/cuidar aos filhos sozinho/a. Gostava de conhecer estudos feitos acerca dos percursos destas crianças, destas famílias. Se há poucos, então que se façam mais e melhor, parece-me evidente que há muitas pessoas criadas sem figura paterna ou materna, ou cuidadas essencialmente por pessoas pertencentes a só um dos sexos. O material está por aí, em idade e condições de dar consentimento informado!
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